O efeito óptico era interessante, como na versão americana, mas desta vez menos casual e mais elegante. O ponto de partida veio do trabalho do artista francês Daniel Buren, que também colaborou na criação do cenário. “Ele é muito gráfico e usa constantemente o xadrez, então me inspirei em suas esculturas e instalações”, contou Jacobs à Vogue UK. As silhuetas fizeram referência à década de 1960, com muitos tubinhos, tailleurs de corte reto e minissaias. Apesar da presença marcante de vestidos longos, boa parte das produções deixou a barriga de fora, graças à combinação de tops cropped com calças e saias lápis. Próximo ao fim da apresentação, o xadrez ganhou bossa com transparências estratégicas e toque ultraglam com a ajuda do paêtes. O resultado final era impactante, moderno e totalmente chic, ao estilo Louis Vuitton.
Fonte: ModaSpot.com
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